terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Para o ano que vem...


Que as pessoas lembrem-se das palavras de Jesus de Nazaré: 
AME SEU SEMELHANTE, 
TRATE O COMO GOSTARIA DE SER TRATADO
e apartir deste ano que começa, tratem os animais com respeito, consideração e amor, pois, 
SOMOS TODOS ANIMAIS, alguns humanos, outros não...
a todas os protetores e defensores dos animas e plantas:
Coragem, força e determinação
e um abraço forte no seu coração!!!!

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Circo no Paraná: só se for sem animais!!!!!!!!!!!


Trechos da matéria publicada pelo Parana-Online em 01/12/2010
Foi aprovada no Paraná a lei que proíbe em todo o Estado a apresentação, manutenção e utilização de animais selvagens e domésticos em espetáculos circenses.

A estória começou com o projeto do ex-deputado Renato Gaúcho, lá pelos idos de 2002, que acabou sendo arquivado, em 2007 voltou a Assembleia, pelas mãos do deputado Luiz Nishimori (PSDB) e neste ano seguindo os tramites da sua aprovação, foi vetado em setembro pelo governador Orlando Pessuti.
Após intensa movimentação encabeçada pela Ong SOS BICHO e apoiada por Ongs do pais inteiro, o veto foi derrubado por unanimidade.
O requerimento para a derrubada do veto é de autoria da deputada Rosane Ferreira (PV), que disse:
"Havia um projeto anterior do, que acabou sendo arquivado, ele voltou e para que conseguisse a aprovação   dos colegas parlamentares, foi feita uma substituição no texto, pois, da maneira em que estava, proibiria não apenas uso de animais em circos, mas também em eventos, feiras, rodeios, entre outros. Se isso continuasse no texto, certamente o veto do governador seria mantido", avalia.
Até um animal aprender um truque, são horas de treinamento e de tortura. É inadmissível que isso ainda seja permitido no século 21. Além desta proibição, a lei também informa que os circos não podem abandonar o animal à própria sorte, devendo os mesmos serem encaminhados para zoológicos e afins", informa
A integrante da Ong SOS Bicho, Yanê Carvalho, conta que essa foi uma importante vitória em benefício dos animais. Ela garante também que a luta não vai terminar por aí.
"Estamos todos satisfeitos em ver que os deputados quebraram o veto do governador. Ficamos felizes em ver as Ong's pró-animais se fortalecendo e conseguindo com que leis como esta sejam aprovadas. Se não fosse a nossa união, em que mandamos centenas de emails para os deputados, acredito que o veto poderia continuar. Agora é a gente continuar olhando para frente e seguir com nosso próximo objetivo, que é o de fazer um controle ético de animais de rua, por meio de castração", avisa.

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

O caso morte das tartarugas: o que é que eu tenho com isso ?



Ao passear pelas praias, sempre nos deparamos com alguns animais mortos, normalmente, peixes e alguns moluscos, e o nosso olhar, acostumado com este movimento natural da vida, não se surpreende.

No entanto, nos surpreendemos quando os indivíduos que encontramos não são aqueles que comumente aparecem pelo nosso caminho, como é o caso das tartarugas.
Sabemos que este olhar seletivo, fruto de nossa construção cultural que nos faz valorar e decidir que uns seres valem mais que outros, a que se atribuiu o nome de especismo eletivo, nos cega diante da vulnerabilidade, atributo de todos os seres.  Mas não é isto que está em jogo neste momento. Senão por uma questão.
Em apenas um final de semana em uma praia do litoral paranaense, três tartarugas da espécie “verde” nos propiciaram uma pequena aula sobre o que representa este movimento de vida e morte.
Cabe relatar que uma das tartarugas que encontramos, a qual, na nossa ingênua avaliação, ainda estaria viva, foi resgatada, a nosso pedido, pelo laboratório de mamíferos do Centro de Estudos do Mar da Universidade Federal do Paraná,  para pesquisa. Esta e as demais, para nossa tristeza, já se encontravam mortas. Seriam tratadas se estivessem vivas.
E aí veio a aula.
A pesquisadora Camila Domit, coordenadora do Laboratório de Mamíferos do CEM – UFPR, nos explica: no Paraná, uma média de 200 exemplares de tartarugas são encontrados por ano, e 70% destes são da espécie verde, e os demais, da espécie cabeçuda. Ela informa que, no Brasil, as espécies mais encontradas são a verde, a de couro, a gigante, a de pente, a oliva e a cabeçuda.
Relata-nos a pesquisadora que estas mortes são bem comuns, o que não significa que sejam normais e que não possam ser evitadas.