1o. LUGAR
Infelizmente ainda existe muito abandono e maltrato com os animais.
Como nos
sentiríamos se fizessem o mesmo conosco?
Através
de livros ou filmes já vimos a humanidade ser dominada por uma raça de superior
tecnologia. O resultado não é muito diferente daquilo que fazemos injustamente
com os animais. E se isso viesse a acontecer novamente?
Só
porque podemos mais, não devemos maltratar ou abusar daquele que pode menos. E
a nossa atitude perante os animais deveria ser, primeiramente, uma questão de
conscientização, dentro de um contexto de igualdade. Por que não? E como
transformar esta ideia em atitude?
Do
ponto de vista legal existem leis que protegem os animais. Talvez possamos
começar por aí, garantindo ou até aumentando a punição pelo não cumprimento
delas. Afinal, o abandono de animais é crime! E devemos denunciar quem o pratica!
Esta atitude deve estar presente em todo lugar! Nos meios de comunicação, nas
escolas, locais de trabalho, em casa, enfim... em nosso coração !
Os
animais, em seus instintos e sentimentos, chegam a respeitar mais os seus
semelhantes e o ciclo da vida, do que nós mesmos. E se os animais conseguem ter
esse conceito de humanidade perante a vida, quem sabe, um dia, nós possamos
aprender a ter também!
Autor: Luiz Henrique De Martino
Colégio Medianeira – Curitiba - PR
2o. LUGAR
DIGA NÃO AO ABANDONO
Quando
abandonamos nossos bichos de estimação, é uma vida que estamos deixando para
trás. Não é simplesmente algo que jogamos fora. É um ser que foi criado para, entre
outras coisas, nos defender e compartilhar os bons e maus momentos ao nosso
lado.
Muitas
pessoas acham que pelo fato de serem apenas animais, não têm sentimentos.
As
principais vítimas do abandono entre animais domésticos são os cães e os gatos.
Há casos em que os animais são muito apegados ao dono e a consequência disso é
que podem ficar doentes e até morrer. Muito parecido com o comportamento das
crianças que pedem um pouco de atenção.
Por
falar em crianças, eles geralmente entram pelas portas de nossa casa pelo
desejo de alguma criança que adota o animal ainda filhote, porque nessa fase da
vida eles são muito fofos e engraçados. Depois de crescerem, são jogados fora
como um brinquedo velho.
Tanto
os dessas crianças quanto elas próprias “se esquecem” que o bichinho nesse
tempo todo foi criando um afeto enorme pela família e muitas vezes, já não
consegue viver sem aqueles que substituíram suas mães e seus irmãozinhos, nos
seus primeiros dias de vida.
Os
animais não têm consciência de que nós somos seus responsáveis. Eles apenas
dividem seu afeto conosco sem pedir nada em troca, ou melhor, só um pouco de
carinho. A atenção com suas necessidades, à alimentação e a saúde são nossos
deveres como seus cuidadores.
Pensando
bem, a gente não deveria nem ser chamado de donos dos animais porque só é dono
quem possui alguma coisa, e os animais não são coisas. São seres que entram em
nossa vida sem nos avisar e enchem de alegria os lugares onde vivemos, às vezes
com a manifestação de carinho, às vezes com muitas travessuras.
Seja
do jeito que for eles também são responsáveis em revelar em cada um de nós o
que temos de melhor e o que temos de pior, em relação aos que somos como seres
humanos.
Será
que a gente já pensou nisso?
Autora: Maria Eduarda Ferreira Taboada
Escola Estadual Aline Picheth – Curitiba – PR
3o. LUGAR
Adotar
um animal é algo realmente esplêndido. Poder desfrutar de uma companhia fiel é
ótimo. Mas quando você assume o compromisso e a responsabilidade com um animal,
é o seu dever ficar com ele até a morte, porque o abandono é inadmissível.
Apenas
em Curitiba, existem cerca de 450 mil cachorros. Entre esses, 3% são
abandonados (cerca de 13.500) e 45% são sem domiciliados (cerca de 202.500).
Esse
problema seria facilmente resolvido se as pessoas parassem para pensar que os
animais são seres conscientes e sentem dor, felicidade, angústia, entre outros
sentimentos. E não é só porque eles não falam que não sentem.
Atualmente vivem cerca de 1,8 milhões de
pessoas em Curitiba: se cada uma refletisse, poderíamos salvar todos os animais
da cidade. 13.500 já é um número enorme de cães abandonados, não é?
Por isso “Adotar
é tudo de bom” e “Não abandonar” é ainda melhor!
Os animais são
fiéis a nós. Vamos ser fiéis ou ao menos respeitá-los?
Autora: Caroline Fernanda Karpem
Colégio Medianeira – Curitiba - PR
MENÇÃO HONROSA
Vida de Cão
Meu
nome é Max, tenho quatro anos, moro com meus pais. Eles são a Andreia e o
Marcos.
Acabei
de levar uma bronca da minha mãe porque hoje está um pouco frio e eles estavam
deitados e eu comecei a latir e a chorar, pois queria sair para fazer xixi.
Estava super apurado e ninguém me entendia. Minha mãe mandou eu ficar quieto,
ela queria escutar a TV. Então eu não aguentei e fiz xixi na cozinha. Ela veio
e começou gritar dizendo que eu não tenho educação, que era para eu ter ido lá
fora e etc.
Agora
estou aqui na garagem trancado, de castigo. Eu pedi para ir lá fora e ela não
me levou e agora diz que a culpa é minha? Eu tentei segurar, poxa. Estou triste
e chorando. Mas estou acostumado, pois esta é a vida de um cão.
Autora: Thais Inez Maia Barbosa
Escola Estadual D. Pedro II –
Curitiba - PR
Encontrei os documentos da Thais dia 22-10-2016 na Agência do Banco do Brasil em Santa Felicidade.
ResponderExcluirMeu e-mail é reginaldo.agmar@gmail.com