quarta-feira, 23 de maio de 2012

FNPDA em Brasilia entrega as assinaturas Movimento Crueldade Nunca Mais


Fórum Nacional do Proteção e Defesa Animal
São Paulo, 23 de maio de 2012

A presidente do FNPDA, Sônia Fonseca, na Comissão Especial do Senado para a reforma do Código Penal. Na ocasião, foram entregues 160 mil assinaturas em favor dos animais,coletadas em articulação das entidades com o Movimento Crueldade Nunca Mais.

Agencia Senado
Maus-tratos a animais

Um grupo de militantes do Movimento Crueldade Nunca Mais, que reúne cerca de 200 entidades de proteção aos animais de todo o país, foi recebida pela Comissão de Juristas. O objeto foi entregar uma petição que conta com mais de cem mil apoios on-line e outras 60 mil assinaturas físicas pedindo maior rigor nas punições a autores de violência contra os animais.O grupo defendeu penas de prisão de dois a quatro anos para punir esses crimes, que hoje estão sujeitos a privação de liberdade de três meses a um ano, mas que acabam sendo convertidos em pagamento de cestas básicas a instituições sociais.- O documento traduz o anseio das entidades por tratamento mais rigoroso diante de atos de violência contra os animais, crimes que estão se tornando cada vez mais frequentes – afirmou Sônia Fonseca, uma das dirigentes.O deputado Feliciano Filho (PV-SP), da Assembleia Estadual de São Paulo, acompanhava o grupo. Segundo ele, os maus-tratos a animais causam “profunda angústia à sociedade” e, por falta de previsão penal adequada, agentes policiais e promotores estão de “mãos atadas”.Em resposta aos militantes, Luiz Carlos Gonçalves disse que a comissão pode optar por um capítulo específico para tipificar maus-tratos a animais, caso o texto final do anteprojeto do Código venha a deixar de fora os crimes ambientais, que hoje são abordados em legislação específica.

(Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado) http://www12.senado.gov.br/noticias/materias/2012/05/21/corrupcao-no-ambiente-privado-pode-tambem-receber-tratamento-penal

FNPDA

Chico Bento pede para presidente 'Dirma' vetar código florestal


Mauricio de Sousa criou em quadrinho em que seu famoso personagem Chico Bento pede para a presidente Dilma Rousseff vetar o novo código florestal.

Ele começa o quadrinho dizendo "licença, dona Dirma!".

"A gente num intendi muito das coisa da lei mais intendi da nossa necessidade", fala o personagem. "I nóis percisa das mata, dos rio, dos peixe... I tá todo mundo achando qui isso vai sê mexido pra pior."

O apelo foi postado pelo cartunista em seu twitter.


22/05/2012 - 21h32
do BOL
Folha.com






terça-feira, 22 de maio de 2012

Cão bêbado resgatado em Curitiba ganha o nome de Whisky

ANDRÉ MONTEIRO
DE SÃO PAULO
JAMILLE MENEZES
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Um filhote foi resgatado pela Polícia Militar em Curitiba quando estava à beira de um coma alcoólico, provocado por dois homens, que fugiram ao ver os policiais se aproximando.
O caso aconteceu na quarta-feira (16), em uma praça do bairro Novo Mundo.
Durante um patrulhamento, os soldados Moreira e Renê se depararam com os dois homens e perceberam que eles estavam dando bebida ao cachorro. Ao avistarem os policiais, os homens fugiram. O cãozinho, de apenas três meses, foi encontrado cambaleando e com os bigodes sujos de batida.
João Carlos Frigério/Divulgação
Soldado Moreira e o cãozinho Whisky, salvo por ele após ser embriagado em Curitiba
Soldado Fernando J. Moreira e o cãozinho Whisky, salvo por ele após ser embriagado em praça de Curitiba
O policiais o levaram para uma clínica veterinária, onde ele foi diagnosticado com princípio de coma alcoólico. O cãozinho recebeu três doses de glicose, que os policiais pagaram do próprio bolso.
Com o cachorrinho fora de risco, os policiais se mobilizaram para que ele fosse adotado. Enviaram fotos para o fotógrafo João Carlos Frigério, que trabalha para a PM, e ele divulgou a história nas redes sociais.
Uma amiga do fotógrafo acabou adotando o cãozinho, que foi batizado com o nome de Whisky.

Fonte: Folha de São Paulo, 19.05.2012

http://f5.folha.uol.com.br/bichos/1093056-cao-resgatado-em-coma-alcoolico-e-adotado-em-curitiba.shtml

Ex-ministro Carlos Minc afirma que Dilma vetará de 12 a 14 artigos do Código Florestal


Dilma vetará de 12 a 14 artigos do Código Florestal,
diz Carlos Minc

 
O ex-ministro e atual secretário de Meio Ambiente do Rio, Carlos Minc, afirmou ontem que a presidente Dilma Rousseff irá vetar entre 12 e 14 artigos do Código Florestal aprovado pelo Congresso.

Segundo ele, que garantiu conversar frequentemente com Dilma sobre o tema, o veto não será total porque a decisão precisa ter "sustentabilidade política": "Não adianta a presidenta fazer bonito, vetar tudo e o veto ser derrubado", explicou.

De acordo com Minc, após o veto será editada uma medida provisória com novas regras para as áreas de proteção permanente e margens de rios, entre outros pontos. Pequenos produtores terão tratamento diferenciado. A estratégia, disse, é reestabelecer alguns itens acordados no Senado que depois foram derrubados pela Câmara.

As declarações foram dadas no lançamento do Rio/Clima, evento paralelo da Rio+20, conferência da ONU sobre desenvolvimento sustentável que ocorrerá em junho no Rio. Também presente, o deputado federal Sarney Filho (PV-MA) fez coro às críticas ao Código, que chamou de "legislação Frankenstein".

A presidente Dilma Rousseff tem até o dia 25 para sancionar ou vetar o Código.

Fonte: Folha de São Paulo, 22.05.2012

Apelo público dos ex-ministros - veto ao Código Florestal


TENDÊNCIAS/DEBATES
Apelo público dos ex-ministros

Pedimos à presidente Dilma o veto integral dos retrocessos contidos no projeto de lei aprovado pela Câmara, que reduz a proteção às florestas

Nós, do Fórum dos Ex-Ministros do Meio Ambiente do Brasil, dirigimos um apelo público à presidente da República a respeito do projeto de lei 1976/99, aprovado pela Câmara dos Deputados com alterações ao Código Florestal.
Reconhecemos e destacamos o compromisso da presidente Dilma, assumido ainda quando ela era candidata e reafirmado reiteradas vezes nos últimos meses (inclusive durante uma audiência com os representantes do Fórum de Ex-Ministros do Meio Ambiente em maio de 2011), de vetar qualquer alteração na legislação brasileira que represente um aumento de desmatamento ou a anistia daqueles que desmataram ilegalmente.
Nós observamos também que esse compromisso, que é amplamente apoiado pela opinião pública brasileira, reflete os interesses maiores da nação, dos quais a presidente é a fiel depositária.
O Comitê Nacional em Defesa das Florestas e do Desenvolvimento Sustentável e diferentes setores da academia, da sociedade civil e do setor produtivo têm demonstrado enorme preocupação com as consequências da sanção do projeto de lei aprovado pela Câmara dos Deputados.
Todos pedem o veto integral dos retrocessos contidos no texto. Eles reduzem drasticamente o status de proteção das florestas no Brasil, bem como a governança socioambiental construída nas últimas décadas. Mais de 2 milhões de pessoas se manifestaram através de abaixo-assinado nesse sentido.
Em nome do fórum de ex-ministros, solicitamos que a presidente, em coerência com o seu compromisso e com os anseios da sociedade, vete integralmente toda e qualquer norma de caráter permanente ou transitório que:
- Sinalize ao país a possibilidade presente e futura de anistia;
- Permita a impunidade em relação ao desmatamento;
- Descaracterize a definição de florestas, que está consagrada na legislação vigente;
- Reduza direta ou indiretamente a proteção do capital natural associado às florestas;
- Fragilize os serviços prestados por elas;
- Dificulte, esvazie ou desestimule mecanismos para a restauração;
- Ou, ainda, fragilize a governança socioambiental.
Ao mesmo tempo, nós entendemos que continua necessário construir um quadro de referência normativo estratégico, alinhado com os desafios contemporâneos, de modo a valorizar o conjunto de nossas florestas.
Para tanto, a partir da experiência acumulada no serviço público ao longo de tantos anos, assim como da diversidade de seus membros, o fórum se coloca à disposição para apoiar, da forma que for julgada mais oportuna, a elaboração e tramitação no Legislativo de uma proposta que vise uma política florestal sustentável -e que, portanto, valorize as funções de conservação, de recuperação e de uso econômico do capital natural associado às nossas florestas.
Os autores são os membros do Fórum de Ex-Ministros de Meio Ambiente do Brasil:
CARLOS MINC, 60, ministro entre 2008 e 2010 (governo Lula)
MARINA SILVA, 54, ministra entre 2003 e 2008 (Lula)
JOSÉ CARLOS CARVALHO, 59, ministro em 2002 (FHC)
JOSÉ SARNEY FILHO, 54, ministro de 1999 a 2002 (FHC)
GUSTAVO KRAUSE, 65, ministro de 1995 a 1998 (FHC)
HENRIQUE BRANDÃO CAVALCANTI, 83, ministro em 1994 (governo Itamar Franco)
RUBENS RICUPERO, 75, ministro entre 1993 e 1994 (governo Itamar)
FERNANDO COUTINHO JORGE, 72, ministro entre 1992 e 1993 (governo Itamar)
JOSÉ GOLDEMBERG, 83, secretário do Meio Ambiente em 1992 (governo Collor)
PAULO NOGUEIRA NETO, 90, foi secretário especial do Meio Ambiente entre 1973 e 1985 (governos Médici, Geisel e Figueiredo)
Os artigos publicados com assinatura não traduzem a opinião do jornal. Sua publicação obedece ao propósito de estimular o debate dos problemas brasileiros e mundiais e de refletir as diversas tendências do pensamento contemporâneo. debates@uol.com.br

Fonte: Folha de São Paulo, 22 de maio de 2012

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Projeto Afonso Camargo no. 1376 de 2003: segue sendo aprovado !


P R O J E T O   A F F O N S O  C A M A R G O 

Acaba de ser aprovado, pela Comissão de Seguridade Social e Família, o PL 1376/2003, de autoria do Deputado Affonso Camargo. O Projeto, que passou por unanimidade, contemplando, entre outras medidas, o controle populacional de cães e gatos através de castração cirúrgica, deverá ainda e unicamente tramitar pelas Comissões de Finanças e Tributação e CCJ.   Falta pouco, estamos na reta final...

FNPDA

Fórum Nacional de Proteção e Defesa Animal
Rua Teodureto Souto, 814, Cambuci São Paulo SP
11 2062 7653
info@forumnacional.com.br  /  www.forumnacional.com.br



PROJETO DE LEI Nº  1.376 /2003

(Do Sr. AffonsoCamargo)

Dispõe sobre apolítica de controle da
natalidade de cães egatos e dá outras
providências.

O Congresso Nacionaldecreta:

art. 1º. O controleda natalidade de cães e gatos em todo o território nacional será regido deacordo com o estabelecido nesta lei, mediante o emprego da esterilização cirúrgica,vedada a prática de outros procedimentos
veterinários.

art. 2º. Aesterilização de animais de que trata o artigo anterior
será executadamediante programa em que seja levado em conta:
I - o estudo daslocalidades ou regiões que apontem para a
necessidade deatendimento prioritário ou emergencial, em face da
superpopulação, ouquadro epidemiológico;
II - o quantitativode animais a serem esterilizados, por
localidade,necessário à redução da taxa populacional em níveis satisfatórios,
inclusive os não domiciliados;e
III - o tratamentoprioritário aos animais pertencentes ou
localizados junto àscomunidades de baixa renda.

art. 3º. O programadesencadeará campanhas educativas
pelos meios decomunicação adequados, que propiciem a assimilação pelo
público de noções deética sobre a posse responsável de animais domésticos.
art. 4º. Osmunicípios que não dispuserem de unidades de controle de zoonoses adequadas àexecução do programa poderão providenciálas em prazo a ser indicado peloMinistério da Saúde.

Parágrafo único. Asunidades de controle de zoonoses que não puderem se adequar à execução doprograma de esterilização referido nesta lei no prazo assinalado, poderão atuarem parceria com as entidades de proteção aos animais e clínicas veterináriaslegalmente estabelecidas.

art. 5º. As despesasdecorrentes com a implementação do programa de que trata esta Lei correrão àconta de recursos provenientes da
seguridade social daUnião, mediante contrapartida dos Municípios não inferior a 10% (dez porcento).

art. 6º. O Ministérioda Saúde regulamentará a presente lei no
prazo de 90 (noventa)dias após sua publicação.
art. 7º. Esta Leientra em vigor na data de sua publicação.

JUSTIFICATIVA
Ao manter o extermínio de cães e gatossaudáveis, o Poder
Público está praticando uma equivocadae ultrapassada política de saúde pública
que ainda segue as recomendações do 6ºInforme Técnico da Organização
Mundial de Saúde, datado de 1973 e emdesuso na maior parte do mundo, que
consistem na captura e sacrifício deanimais errantes como método de controle
populacional.
Entretanto, a Organização Mundial deSaúde, com base em
pesquisa realizada entre os anos de1981 e 1988 sobre raiva canina e humana
nos países em desenvolvimento,concluiu ser caro e ineficaz o método de
sacrifício no tocante ao vírus rábicoe ao controle da população desses animais,
preconizado em seu oitavo e últimoinforme, datado de 1992:
3
"A renovação das populaçõescaninas é muito rápida e a taxa
de sobrevivência delas se sobrepõefacilmente à taxa de eliminação (a mais
elevada registrada até hoje gira emtorno de 15% da população canina)".
Segundo a Organização Pan-Americana deSaúde "a
vacinação sistemática de cães nasáreas de risco, o controle populacional, por
meio da captura e esterilização,aliados à educação para a posse responsável de
animais são as estratégicas aceitasmundialmente".
Atualmente, já dispomos deconhecimento científico e
epidemiológico suficiente para nosvalermos de técnicas eficazes de controle
populacional de animais. E não cabe àsaúde pública atuar com critério leigo, se
há critério técnico solucionando oproblema. Não enfrentar a questão é desatender
às normas de saúde pública, mesmoporque, o aumento do número de animais de
rua, não vacinados e não assistidos, éfator facilitador da disseminação de
doenças.
O povo deve ser conscientizado danecessidade de esterilizar
os animais, ainda que domiciliados,para que se ponha fim à cruel e criminosa
prática do abandono de filhotesindesejados, que contribui para o aumento de
animais de rua e a sua conseqüenteexposição a maus-tratos, além de incidir na
norma punitiva do artigo 32 da Lei nº9.605/98, que tipificou a conduta como crime
ambiental.
O método atualmente empregado, além deser oneroso para
os cofres públicos, carece de ética ede eficácia, o que atenta contra os princípios
da moralidade e da eficiência,estampados no caput do art. 37 da Constituição, de
observância permanente e obrigatóriapara a Administração Pública.
Não há como negar que a procriaçãodesordenada, da qual
decorre a superpopulação de animais, éconseqüência não só da ineficaz política
de saúde pública, mas também daomissão do Poder Público que se descura de
sua obrigação constitucional impostade promover a educação ambiental e a
conscientização do povo para apreservação do ambiente, como ordena o artigo
225, § 1º, inciso VI, que estimulariaa assimilação de noções éticas sobre posse
responsável de animais.
Registre-se que os Centros de Controlede Zoonozes valem-se
de meios cruéis e agressivos paraapreender e sacrificar animais, conforme
denúncias encaminhadas ao MinistérioPúblico e às entidades não
governamentais, oriundas de todo opaís, o que revela a maior gravidade de que
se revestem os fatos, já que incumbe aoPoder Público vedar as práticas que
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RIO+20 ONU lista 56 recomendações para um mundo sustentável



Documento apresentado ontem no Rio foi preparado por 22 especialistas convocados pelas Nações Unidas

DENISE MENCHEN, Folha de S.Paulo, 18 de maio, 2012
DO RIO

A ONU lançou ontem, no Rio, a versão em português de um relatório com 56 recomendações para que o mundo avance em direção ao desenvolvimento sustentável.
O documento, elaborado por 22 especialistas ao longo de um ano e meio, traz sugestões mais ousadas do que aquelas que devem ser acordadas na Rio+20, a conferência da ONU sobre o tema que ocorre em junho na cidade.
Entre as propostas estão o fim dos subsídios aos combustíveis fósseis e a precificação do carbono, com a cobrança, por exemplo, de impostos sobre as emissões de gases do efeito estufa.
Espera-se assim estimular a disseminação de tecnologias verdes. "É um relatório com frases e recomendações muito diretas", diz o embaixador André Corrêa do Lago, negociador-chefe do Brasil para a Rio+20.
Para ele, o documento final do encontro de cúpula da ONU deverá trazer formulações "mais sóbrias".
Outras medidas sugeridas são a criação de um fundo apoiado por governos, ONGs e empresas para garantir acesso universal à educação primária até 2015 e a inclusão dos temas consumo e desenvolvimento sustentáveis nos currículos escolares.
As recomendações são divididas em três grupos, de acordo com seus objetivos principais. O primeiro visa a capacitar as pessoas a fazerem escolhas sustentáveis; o segundo, a tornar a economia sustentável; e o terceiro, a fortalecer a governança institucional para o desenvolvimento sustentável.
"As pessoas participaram desse painel a título pessoal, ou seja, elas não estavam representando governos. Isso dá mais força [ao documento], porque o painel pode dizer certas coisas que não são consenso [entre os mais de 190 países da ONU]", diz Corrêa do Lago.
O coordenador do relatório, porém, disse esperar que as recomendações sejam levadas em consideração pelos negociadores da Rio+20.
Janos Pasztor citou o estabelecimento de metas numéricas para o desenvolvimento sustentável como uma sugestão que pode ser adotada no curto prazo. O tema está em discussão na Rio+20.
A ex-primeira-ministra da Noruega Gro Brundtland, considerada "mãe" do conceito de desenvolvimento sustentável, participou da elaboração do relatório.
O documento completo pode ser acessado pelo link    www.onu.org.br/docs/gsp-integra.pdf.

Destaques do relatório

Carbono: Precificação do carbono por meio de mecanismos como tributação, regulação ou esquemas de comércio de emissões

Energia suja: Eliminação dos subsídios aos combustíveis fósseis

Prestação de contas: Obrigatoriedade de elaboração de relatórios de sustentabilidade para empresas com valor de mercado acima de US$ 100 mi

Avaliação: Elaboração de um índice ou um conjunto de indicadores de desenvolvimento sustentável até 2014

Fundo: Criação de um fundo global com o apoio de governos, ONGs e setor privado para garantir a universalização da educação primária até 2015

Rótulo: Criação de um sistema de rotulagem que permita ao consumidor identificar os impactos da produção e do consumo de bens e serviços

Ensino: Inclusão dos conceitos de consumo e desenvolvimento sustentáveis no currículo das escolas primárias e secundárias

Energia limpa: Duplicação da participação de energias renováveis na matriz global de energia

Mudanças climáticas: Aumento da alocação de recursos para a mitigação e a adaptação aos desastres naturais

Igualdade: Promoção igualdade de gênero com a revogação de leis discriminatórias e de barreiras contra a mulher
Fonte: folhaonline, em 19 de maio de 2012