quinta-feira, 25 de agosto de 2011

ONGs do Paraná participam do I Encontro Estadual de Manejo das Populações de cães e gatos


Nos dias 23 e 24 de agosto as organizações de defesa dos animais estiveram presentes e tiveram participação ativa no Primeiro Encontro Estadual de Manejo de Populações de Cães e Gatos, promovido pela Secretaria Estadual de Saúde.
O objetivo do seminário foi a discussão com os diversos atores sociais (servidores públicos na área de saúde, que atuam em CCZs ou vigilância sanitária, médicos veterinários, sociedade civil organizada e profissionais da área ambiental, representação do Ministério Público, entre outros) sobre formas de se instituir políticas públicas sobre o controle de populações de cães e gatos.
Realidades diversas e diferenciadas se apresentaram, pontos de vista múltiplos também puderam ser identificados.Unidos estavam todos no desejo de encontrar soluções éticas, adequadas e eficazes para fazer este controle, visando o bem estar dos animais, garantindo-lhes o direito à vida, e a convivência saudável e equilibrada com a comunidade humana.
Ao final do evento as diversas propostas dos grupos de trabalho que se formaram, geraram um documento que vai subsidiar o governo do Estado do Paraná a tomar decisões na área.
Também ficaram esboçados novos encontros para avançar nas discussões. Participaram mais de 100 pessoas, entre elas as organizações: Ecoforça, Viralatas Controle e Proteção Animal, Grupo Fauna (Ponta Grossa), Bicharedo (Jacarezinho) e Movimento SOSBICHO.
Fizemos nossas contribuições sempre na defesa dos direitos dos animais, privilegiando as propostas já definidas a partir da Pesquisa de Opinião feita entre ativistas e protetores da Cidade de Curitiba, pelo FDDA-Curitiba e balizados nas propostas já apresentadas pelo Movimento ao Governo do Estado do Paraná e ao Município de Curitiba.
Veterinárias Adriana Vieira (Guarulhos) e Rita de Cassia Garcia
(ITEC - São Paulo) e as ativistas Yanê Carvalho e Laelia Tonhozi
(SOSBICHO) e Roberta Mounayer (Viralatas)
As propostas deste I Encontro contemplam ações de controle ético de populações, atendimento a animais em situação de risco, adaptação de CCZ em centros de educação e saúde animal, criação de centros de atendimento animal onde não existam. Também o maior envolvimento das áreas de meio ambiente e saúde, tanto nas ações, como nos financiamentos de políticas.
Vamos acompanhar (sempre!)  como isto fica daqui para frente.





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