segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Ecoturismo em Antonina: a Rota dos Lixões (André de Meijer, 25 de agosto de 2012)


Carta X. Ecoturismo em Antonina: a Rota dos Lixões

Vou lhes sugerir um novo passeio bem interessante. Entrando em Antonina pela Rua Thiago Peixoto (vindo de Morretes), depois de passar a garagem das empresas de ônibus Graciosa e Pilar, pegue a primeira rua asfaltada à direita (Rua Pedro Amado). A partir daí caminhe por quarenta minutos (uma distância de aproximadamente 3,5 km) até chegar ao lixão do bairro Saivá. Trata-se da localidade N2 na Tabela 1. 
Tabela 1. Os lixões a céu aberto de Antonina.
NoLocalPeríodo de usoVisibilidade na atual imagem de Google Earth
 BairroEstradaCoordenadas geográficasAltitude acima do nível do mar
1Km 4 (loteamento “São João Feliz”)sem nome (oficialmente)25º 26' 24,08” S; 48º 44' 35,10” O23 mAté 2000Não é mais visível.
2SaiváEstrada de Saivá25º 27' 32,00” S; 48º 44' 36,29” O17 m2000 a 2011Aparece como duas pequenas manchas marrons.
3sem nomesem nome (oficialmente)25º 27' 18,60” S; 48º 45' 41,64” O36 m2012 (início) a 2012 (metade)A obra do “aterro” ainda não tinha sido executada.

Visitei este local pela primeira vez em 8 de dezembro de 2008, encontrando o lixão em pleno uso. Na ocasião havia muitos urubus e várias pessoas catando material aproveitável no meio do lixo recém-depositado. Aquelas pessoas moravam ali próximo, em barracas improvisadas de uma lona de plástico. A minha segunda visita ao local foi em 14 de agosto de 2012 quando descobri que a Prefeitura tinha abandonado o lixão. Surpreendentemente, apenas uma pequena parte do lixão tinha recebido a cobertura de uma rala camada de terra, a maior parte tinha sido simplesmente deixada do jeito como estava. Mas fiquei impressionado também de uma forma positiva: ali acabou surgindo um magnífico exemplo de como a própria natureza se encarrega de remediar os prejuízos paisagísticos causados pela nossa espécie. Em menos de um ano após do abandono, aquele lixão nu foi vestido da cabeça aos pés por um manto verde! Na Tabela 2 são listados todos os componentes usados pela nossa Mãe para tecer este lindo vestido.  
Tabela 2. Plantas crescendo no lixão do bairro Saivá, Antonina, em 14 de agosto de 2012. (1)
Nome científico 
 
Ilustr.Nome comum da espécieEstado fenológicoCOBAltura e DAPdas espécies arbustivas e arborescentesProcedência da espécie
F
LO
FR
I
FR
M
V
E
G
AMARANTHACEAE         
Amaranthus spinosus55caruru-de-espinho (F, L)++  R América tropical
ARACEAE         
Philodendron sp.-filodendro (SL)   +R  
ASTERACEAE         
Adenostemna brasilianum-cravinho-do-mato (F)   +E Sul do Brasil
Ageratum conyzoides117mentrusto (F, L)++  2 América do Sul
Bidens alba130picão-preto (L)+++ E Brasil
Bidens pilosa132amor-seco (L)+++ 1 América tropical
Conyza sp. buva (L)   +R  
Crepis japonica146barba-de-falcão (L)+++ R China e Japão
Emilia fosbergii151algodão-de-preá (L)+   1 Ásia
Erechtites valerianifolia153caruru-amargoso (F), capiçoba (L)++  2 Brasil
Galinsoga quadriradiata (Gciliata)162botão-de-ouro (L)++  R América tropical
Senecio brasiliensis180flor-das-almas (F), maria-mole (L)   +R Centro-Sul do Brasil
Sonchus oleraceus186chicória-brava (L)++  R Continente Europeu
Sphagneticola trilobata (Wedelia paludosa)187margaridão (L)+   R Brasil
Vernonanthura beyrichii-assa-peixe (nome local)   +Raltura < 1,5 mBrasil
BALSAMINACEAE         
Impatiens walleriana (I. sultani)69beijo-de-freira (F), beijo-de-frade (L)++  1 África
BRASSICACEAE         
Brassica oleracea var.acephala-couve-manteiga (SL)++  R Sul da Europa
Cardamine bonariensis226agrião-bravo (L)++  E Europa
Raphanus raphanistrum229nabiça (L)++  E Europa
CARICACEAE         
Carica papaya-mamão (SL)++  2altura < 3 m; DAP < 7 cm; frutos < 20 cm compr.América do Sul e Central
COMMELINACEAE         
Commelina diffusa110trapoeraba (L)+   5 ...
CONVOLVULACEAE         
Ipomoea sp. (espécie de folhas não divididas)     +R  
Merremia dissecta222campainha (L)   +R América tropical
CUCURBITACEAE         
Cucurbita pepo-abóbora (SL)+   R  
CYPERACEAE      1  
Cyperus luzulae248capim-de-botão (L)+++ R Continente Americano
Scleria cf. vaginata-capa-cachorro (L) ++ R  
DENNSTAEDTIACEAE         
Pteridium arachnoideum37samambaia (L)   +R  
EUPHORBIACEAE         
Euphorbia cf. hirtella-...++  R Madagascar
Ricinus communis279mamona (L), mamoneira (F)+   1altura < 3 m; DAP < 1,5 cmProvavelmente continente Africano
FABACEAE-MIMOSOIDEAE         
Mimosa bimucronata403maricá (F, L)   +Raltura < 1,5 mBrasil
Mimosa sp. A (2)-juquiri (F)+   Raltura < 2 m; DAP < 1 cm 
LAMIACEAE         
Hyptis cf. brevipes376alfazema-braba (F), hortelã-brava (L)++  E América tropical
MALVACEAE         
Sida rhombifolia475guanxuma (L)++  1 Continente Americano
MELASTOMATACEAE         
Miconia sp.-pixiricão   +Raltura < 2 m; DAP < 1,5 cm 
Tibouchina clinopodiifolia-pixirica+   R  
MORACEAE         
Morus nigra-amora (SL)++  Raltura < 4 m; DAP < 11 cmÁsia
MUSACEAE         
Musa ornata (M. rosea)-bananeira-de-semente (nome local)++  Raltura < 3 m; DAP < 3 cmÁsia tropical
MYRTACEAE         
Psidium guajava-goiabeira   +Raltura 1,5 mAmérica tropical
ONAGRACEAE         
Ludwigia octovalvis491?cruz-de-malta (L)++  1 América tropical
PASSIFLORACEAE         
Passiflora edulis-maracujá-de-comer (F)   +R América do Sul
PHYTOLACCACEAE         
Phytolacca thyrsiflora (P. americana)504caruru-brabo (F), fruto-de-pombo (L)+++ E Continente Americano
PLANTAGINACEAE         
Plantago major subsp. pleiosperma508tanchagem-major (F), tanchagem (L)++  E Continente Europeu
POACEAE         
Eleusine indica319pé-de-galinha (F), capim-pé-de-galinha (L)++  E Ásia
Urochloa (Brachiaria) decumbens288braquiária-caída (F), capim-braquiária (L)+   5 África
POLYGONACEAE         
Polygonum hydropiperoides514acataia (L)+++ R Continente Americano
SOLANACEAE         
Acnistus arborescens569barrileira (nome local), esporão-de-galo-falso (F), falsa-coerana (L)++  1altura < 4 m; DAP < 6 cmBrasil
Nicandra physalodes553joá-de-capote (L)++  R América do Sul (Região Andina)
Solanum americanum557erva-moura (F), maria-pretinha (L)+++ 2 Continente Americano
Solanum lycopersicum (Lycopersicon esculentum)-tomate (F)   +R América do Sul
Solanum paniculatum565jurubeba (L), jurubeba-verdadeira (F)+   1altura < 4 m; DAP < 5 cmBrasil
Solanum sessiliflorum-maná-cubiu+   1altura < 2 m; DAP < 2 cmAmazônia
URTICACEAE         
Cecropia glaziovii-embaúba-vermelha   +Raltura < 4 m; DAP < 5 cm 
Cecropia pachystachia-embaúba-branca   +Ealtura < 4 m; DAP < 4 cm 
Laportea aestuans- ++ +R  
VERBENACEAE         
Stachytarpheta sp.(602)gervão (L)+   1  
VITACEAE         
Cissus verticillata (C. sicyoides)-anil-trepador (SL)   +5 ...
ZINGIBERACEAE         
Hedychium coronarium607lírio-do-brejo (L)   +R Himalaia
(1)
Localização do lixão: município de Antonina (Paraná), Estrada do Saivá, no fundo de um pequeno vale, 920 m distante do rio São Joãozinho Feliz e 2100 m distante do rio Nhundiaquara. O lixão foi desativado no fim de 2011 e abandonado sem cobertura.
    Parcela estudada:
    tamanho: 400 m2 (20 m x 20 m);
    camada herbácea com cobertura total de 100% e altura < 1,5 m; camada arbustiva-arborescente com cobertura total de 30% e altura < 4 m.
    Ilustr. = Ilustração em Lorenzi 2000.
    Nome comum da espécie: referências consultadas Lorenzi 2000 (L), Souza & Lorenzi 2008 (SL) e os fascículos da Flora Ilustrada Catarinense 1965-2005 (F). É citado somente o primeiro dos nomes listados em F, L e SL, mesmo quando este não é o nome mais usado no leste do Paraná.
    Estado fenológico: FLO = com flores abertas; FRI = com frutos imaturos; FRM = com frutos maduros; VEG = sem flores, frutos ou esporângios.
    COB = cobertura (= projeção vertical das partes vegetais na superfície horizontal):
      R = 1-5 indivíduos;
      E = 6-20 indivíduos;
      1 = 21-100 indivíduos e cobertura < 5%;
      2 = > 100 indivíduos e/ou cobertura 6-25%;
      3 = cobertura 26-50%;
      4 = cobertura 51-75%;
      5 = cobertura 76-100%.
    Procedência da espécies baseadas principalmente em Lorenzi 2000 e, secundariamente na Flora Ilustrada Catarinense 1965-2005.
(2) Descrição do material jovem encontrado:
arbusto inerme, ligeiramente viscoso. Estípulas foliáceas, orbiculares. Folhas paribipinadas, sensíveis ao toque, glabras; pecíolo 35-40 mm de compr., eglanduloso; ráquis com duas glândulas sésseis, circulares, na interseção da primeira e da última pina. Folíolos opostos, em 4-8 pares por pina; pinas 70-90 mm de compr. Foliólulos opostos, em 9-15 pares, 8-15 x 2-4 mm, subcilíndricos, agudos, assimétricos na base. Pedúnculos de 1-2 por nó, axilares, 15-30 mm de compr. Capítulos globosos ou ovoides, 6-10 mm de compr. Flor 5-mera, branca, estames 10.
Pela chave de Burkart (1979), cairia em Mimosa hassleriana, apesar de o referido autor ter encontrado os foliólulos um pouco menores (1,5-7 x 0,6-2,5 mm). Segundo Barneby (1991) este nome é um sinônimo de M. bifurca, uma espécie que difere do meu material pelos foliólulos alternos.
Das espécies de plantas encontradas com flores na data do levantamento, a maioria estava fartamente florida, com a exceção da braquiária-caída (Urochloa decumbens) a qual consegui encontrar uma planta com flores somente após extensiva busca.
A braquiária-caída define a fisionomia da metade da parcela estudada, cobrindo boa parte da superfície do lixão. Uma característica desta espécie exótica é a sua farta produção de rizomas, através dos quais conseguiu avançar rapidamente pelo lixão, começando a sua ocupação a partir das margens. A nativa trapoeraba (Commelina diffusa), de caule bastante ramificado e rastejante, emite raízes nos nós e tem crescimento igualmente rápido, enraizando-se na matéria orgânica presente no lixo. Pelo seu hábito semi-prostrado, fica meio escondida embaixo da braquiária e das outras plantas, mas a sua cobertura total é maior do que a da braquiária. O anil-trepador (Cissus verticillata) tem a terceira maior cobertura na parcela. Trata-se de uma trepadeira lenhosa (liana) de gavinhas bífidas, que além de subir, se arrasta rapidamente no plano horizontal também.
Várias das plantas encontradas são espécies cultivadas em quintais e devem ter se desenvolvido no lixão a partir de sementes viáveis contidas no lixo doméstico. Trata-se de abóbora, couve-manteiga, mamão, maná-cubiu e tomate. Das espécies não cultivadas, muitas possuem frutos carnosos que devem ter sido disseminados no lixão por aves e outros animais frugívoros. São a bananeira-de-semente, barrileira, embaúba, fruto-de-pombo, jurubeba, maria-pretinha e pixiricão. A amora, a goiabeira e o maracujá-de-comer são espécies plantadas em quintais, mas que também ocorrem de forma espontânea, pois são facilmente disseminadas por animais. O único exemplar de filodendro encontrado no lixão deve ter se desenvolvido a partir de refugo orgânico vindo de algum jardim.
Já que as plantas lenhosas no lixão ainda são muito jovens, a ausência de plantas epífitas não surpreende. Apenas uma árvore, o único exemplar da amora (Morus nigra), apresentava no seu tronco e galhos uma espécie de líquen crustoso não identificado e uma briófita da família Hypnaceae (folhas sem nervuras e de comprimento < 1 mm). Ambas as espécies estavam pouco desenvolvidas.
Outras briófitas e líquens não foram vistos no lixão, nem encontrei cogumelos. Também não vi ratos nem jararacas, que seriam abundantes no lixão segundo um morador vizinho.
Já que o lixão está desativado, não há mais catadores no local. Ocasionalmente ainda se vê urubus planando a grande altura, mas estes não demonstram interesse em descer no local. O mau cheiro que percebi na primeira visita (2008), desapareceu quase que completamente. Na realidade, nesta segunda visita havia um aroma muito agradável e forte ao lado esquerdo do lixeiro e a sua fonte era a florada de um grande exemplar do braço-do-rei (Piptocarpha oblonga): uma liana de caule cilíndrico grosso que floresce tipicamente no inverno.
Através de uma busca na Internet (cruzando os termos 'lixão' e 'Antonina') e conversas com alguns moradores descobri que o problema do destino do lixo de Antonina está longe de ser resolvido. A Prefeitura abandonou este lixão a céu aberto somente após de ter recebido uma multa pesada do IAP. Então mudou para um sistema de aterro sanitário, cuja primeira trincheira foi inaugurada em outubro de 2011, após de ser liberada pelo IAP no mês anterior. Este aterro é o segundo lugar que sugiro que visitem, nesta rota turística ambiental. Chega-se aí da seguinte forma: saindo de Antonina em direção a Morretes pela PR-408, logo depois da ponte sobre o rio São Joãozinho Feliz e um pouco antes da balança rodoviária pegue a estradinha sem nome ao lado esquerdo. Caminhe por vinte minutos (aproximadamente 1,7 km) para chegar ao aterro (N3 na Tabela 1), que fica 300 m depois do cruzamento com a estrada de ferro, no topo de um morro.
Um folder explicativo produzido pela Prefeitura e distribuído em novembro de 2011 mostra que as suas intenções foram boas(a)Mas cometeram erros graves: (a) não colocaram um trator no local para cobrir o lixo recém-depositado com terra e, assim, pela localização no topo de um morro, o mau cheiro e as moscas infernizaram a vida dos moradores vizinhos; (b) não houve separação do lixo reciclável e assim o espaço disponível (em princípio destinado só ao lixo orgânico) se esgotou muito rápido; (c) não colocaram um guardião no local e, consequentemente, não tardou para uma parte do manto de PVC (lona plástica) ser roubada; (d) mesmo após o roubo de parte da lona, os caminhões da Prefeitura continuaram depositando o lixo, assim transformando o “aterro sanitário” num ordinário lixão! As irregularidades foram denunciadas pelos próprios vizinhos e o resultado foi que a Prefeitura teve de abandonar este lixão também (em junho último foi oficialmente interditado pelo IAP por tempo indeterminado). Uma tentativa de voltar a usar o lixão do bairro Saivá foi impedida pelos moradores daquele local, que bloquearam a estrada de acesso.
Assim, Antonina se viu obrigada de pedir socorro aos municípios vizinhos. Há meio ano todo o lixo de Antonina está sendo transportado para aterros sanitários em Morretes (bairro Sapitanduva) e, posteriormente, Paranaguá (bairro Alexandra).
Alguns cidadãos de Antonina e de Paranaguá estão muito chateados com esta situação. Mas quando se trata de problemas ambientais é absolutamente necessário que os vizinhos se ajudem. Pois os problemas ambientais transgridam fronteiras políticas: o chorume dos lixões de Antonina alcança o rio Nhundiaquara e através deste entra na Baía de Paranaguá, assim afetando diretamente a população de Paranaguá.
O terceiro lugar a visitar nesta rota turística é o antigo lixão do Bairro Km 4 (No 1 na Tabela 1). Para chegar lá voltamos a entrar em Antonina pela Rua Thiago Peixoto e a 750 m após do trevo com a PR-340 (via de acesso a Guaraqueçaba) pegamos a estradinha ao lado direito, que percorre uma floresta. Após aproximadamente 300 m de caminhada chega-se ao lixão. Foi usado até 2000 e consistia de duas partes: ao lado esquerdo era jogado o lixo comum e ao lado direito o lixo hospitalar. No abandono, a maior parte foi coberta com uma camada rala de terra. A parte esquerda hoje está totalmente coberta pela vegetação, com a fisionomia do estrato arbustivo-arbóreo sendo dominada pela embaúba-branca, goiabeira e maricá. O lado direito foi comprado por um casal vindo da capital de São Paulo, que ali construíram a sua casa. Eles me contaram que as seringas hospitalares estão a apenas dois dedos da superfície!
O último lugar que sugiro que visitem neste passeio é o barracão erguido pela Prefeitura para a Associação de Catadores de Produtos Recicláveis de Antonina e onde se trabalha com lixo reciclável. A ACAPRA foi formada a partir das famílias de catadores, algumas das quais que antes catavam material nos lixões. O barracão fica bem ao lado do manguezal, no fim da Rua Dona Alcylina de Freitas da Silveira (coordenadas 25º 25' 47,78” Sul e 48º 43' 45,30” Oeste, a 7 m acima do nível do mar), no Loteamento “Parque Residencial Leão”, bairro Batel. No fim de semana o barracão está fechado.   
    (a) Prefeitura de Antonina, Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente. Informativo No 01 - novembro de 2011. Folder. 
REFERÊNCIAS

    Barneby, R.C. 1991. Sensitivae Censitae : A Description of the Genus Mimosa Linnaeus (Mimosaceae) in the New World. Memoirs the New York Bot. Garden 65: 1-835.

    Burkart, A. 1979. Leguminosas-Mimosóideas. Flora Ilustrada Catarinense, I Parte. As plantas. Fascículo: LEGU. 299 pp.

    Lorenzi, H. 2000. Plantas daninhas do Brasil: terrestres, aquáticas, parasitas e tóxicas, Ed. 3. Editora Plantarum, Nova Odessa. 640 pp.
    Souza, V.C. & H. Lorenzi. 2008. Botânica sistemática: guia ilustrado para identificação das famílias de Fanerógamas nativas e exóticas no Brasil, baseado em APG II, Ed. 2. Editora Plantarum, Nova Odessa. 704 pp. 
    (André de Meijer, 25 de agosto de 2012) 

Um comentário:

  1. Olá! Adorei a postagem, usei muitas informações para fazer um trabalho de Faculdade. Muito obrigada! Você teria fotos da sua visita? OBrigada.

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