O Movimento SOSBICHO se colocou desde o início desfavorável ao PL, considerando que o Município posusi meios para desenvolver estes manejos, de forma ética e baseada em princípios recomendados pela ciência, com pressupostos na sustentabilidade ambiental.
Curitiba mantém um Centro de Controle de Zoonoses e Vetores que tem todos os meios de desenvolverver suas atividades em nível de excelência, sendo descabida a aprovação de lei apenas para autorizar contratações de empresas, que enchem seus cofres para executar tarefas que são características de estado. Cuidar da saúde pública é dever de estado !
Temos sim é que, além de desenvolver políticas éticas de manejo de pombos e outres espécies animais, educar a população para o respeito aos animais, ao tempo em que também esclarecemos sobre os riscos para saúde de todos, animais e humanos, quando agimos de forma inadequada e não criamos boas condições de vida comum.
E para isto, temos uma lei municipal prevendo a implantação de programas de educação específico para o caso.
Não é difícil, por exemplo, educar a população com os 4 ou 6 As.
Explicando:
Os pombos se mantém em determinados locais quando temos facilitados:
- alimentos
- água
- abrigo
- acesso
Os seres humanos têm uma relação ancestral com os pombos, com os quais vêm mantendo uma relação amigável e positivamente simbólica, como signo da paz.
Problemas urbanos e de acomodação e desperdício de grãos, têm gerado problemas neste relacionamento.
Os pombos não podem pagar esta conta.
Dica para pesquisa:
http://www.ee.usp.br/cipa/doc/Manual_PombosUrbanos.pdf
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Data: 03/10/2011 - 19:59:59
Notas de plenário
Veto I
Foi mantido veto do prefeito ao projeto do vereador Zé Maria (PPS) que dispõe sobre a captura e controle de pombos, durante a sessão plenária desta segunda-feira (3). Foram 19 votos a favor do veto, 15 contrários e um nulo. Zé Maria defendeu a matéria na tribuna da Câmara, enfatizando se tratar de questão de saúde pública. Explicou que o controle e tratamento das aves deveriam ser viabilizados pela iniciativa privada, por meio de licitação pública, e apenas fiscalizados pela prefeitura. (Foto 1)
Veto II
De acordo com Zé Maria, a ideia era instalar em áreas apropriadas uma espécie de contêiner com acomodação ideal para captura, hospedagem, alimentação e tratamento necessário, evitando maus-tratos e extermínio das aves, assim como seu crescimento desordenado. “A ação é capaz de curar aves, para que não transmitam doenças, sem precisarmos extinguir a espécie e colocar em risco a saúde da população”, defendeu.
Veto III
Entre os vereadores que pediram aparte, registraram apoio ao veto o líder da oposição na Casa, vereador Algaci Tulio (PMDB), e o líder do prefeito, vereador João do Suco (PSDB), que explicou que o Centro de Controle de Zoonoses e Vetores, para monitoramento de doenças transmitidas ao homem pelos animais, vem tomando as devidas e possíveis providências para controlar a espécie.
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